Access Point: Como ele melhora o sinal de internet na sua empresa

Wireless Access Point (WAP ou AP), ou, traduzindo, ponto de acesso sem fio. É um dispositivo que recebe o sinal da rede (de forma cabeada ou sem fio) e disponibiliza o sinal Wi-Fi para outros dispositivos eletrônicos (tablets, smartphones, notebooks, smart TVs, etc). Literalmente, ele irá criar novos pontos de acesso à rede local através de Wi-Fi, que antes seria possível somente pela rede cabeada.

  • A primeira e principal função do Access Point é a de transformar o sinal que vem de um cabo, num sinal sem fio com qualidade e estabilidade. 
  • A segunda é de repetir o sinal, como um repetidor convencional o faria, aumentando o alcance da sua rede sem fio. Os equipamentos podem ter somente uma dessas ou ambas funções – os modelos Intelbras possuem todas as funções, sendo o Access Point, roteador e repetidor de sinal.  

Se você está pensando:“Ok, mas essas são funções como a de roteadores e repetidores. Então, por que é melhor utilizar o Access Point em uma empresa em vez de um roteador wireless comum?” O Access Point, comparado a outros dispositivos de amplificação de sinal de internet, possui maior capacidade de gerenciamento de rede e proporciona mais velocidade. 

Diferença do Access Point para roteadores e repetidores residenciais

Por ser configurável e contar com uma série de modos de uso, controles de banda e segurança, o Access Point é uma solução mais profissional para a ampliação de cobertura da rede sem fio em empresas. Principalmente em grandes projetos, que necessitam de mais de um AP por ambiente, ele permite que os usuários naveguem em seus dispositivos por todo o espaço sem interrupção.

Veja as principais diferenças entre Access Point, roteadores e repetidores: 

  • O Access Point tem mais potência (pode ultrapassar os 600 mW) e pode ser ligado via cabo de rede, mantendo a performance. Isso significa que o sinal Wi-Fi distribuído não sofrerá perdas como as encontradas nos repetidores, gerando uma área maior de cobertura – em alguns modelos o alcance pode chegar a 400 m²;
  • Melhora a experiência de navegação, já que tem capacidade para conexões simultâneas de até 500 dispositivos. 
  • Permite criar redes diferentes para cada tipo de uso: departamentos, chefia, clientes, aberto ao público, etc. Além disso, há  modelos que possuem velocidades de até 1.350 e 1.750 Mbps e, com isso, permitem que os dispositivos realizem a transmissão de dados em alta capacidade e performance. 
  • Oferece gerenciamento centralizado, de maneira local ou em nuvem que permite saber de que forma e com que qualidade a rede está sendo utilizada em cada um dos pontos. 

Já os roteadores e repetidores para uso residencial não oferecem todos os benefícios citados acima. Esses equipamentos têm bom rendimento em ambientes menores, com menos pessoas conectadas. 

Depois deles, há a opção dos roteadores corporativos, esta tecnologia vêm ganhando espaço nos últimos anos, em diversos cenários.   Modelos com múltiplas bandas que permitem uma maior flexibilidade, muito útil para empresas e residências que necessitem de conexões mais estáveis e segmentadas.

O desempenho desse tipo de roteador permite uma navegação mais estável em altas velocidades e com capacidade de acesso simultâneo que surpreende. Sendo assim, serve como uma opção de solução para melhorar sua experiência com a internet. Ainda assim, os Access Points, em geral, têm mais potência, funcionalidades, alcance e capacidade que os roteadores comuns.  

Conheça alguns cenários de aplicação do Access Point: 

  • Escolas e faculdades;
  • Clínicas e hospitais;
  • Hotéis e pousadas de maior porte;
  • Grandes e médias empresas (em especial, aquelas em que os funcionários precisam se conectar à internet simultaneamente);
  • Eventos em ambientes abertos;
  • Algumas residências usadas para home office ou que possuem muitas barreiras físicas dificultando a distribuição do sinal (paredes, estantes, etc).

Em algum momento, você já percebeu que a velocidade da internet na sua casa não corresponde ao plano contratado? Em determinados locais, o acesso é mais forte do que em outros espaços, mesmo usando um repetidor ou roteador comum? Se todas as respostas forem sim, o Access Point também pode ser uma ótima opção para conexão dentro da sua casa. Além disso, é possível destinar redes para convidados, home office ou para diferentes ambientes, por exemplo. 

Em aplicações que exigem maior velocidade para as atividades, muitos dispositivos conectados e segmentação da rede para cada ambiente, é possível incluir um Access Point na rede.

Vantagens do Access Point

Uma das maiores vantagens do Access Point é a qualidade do sinal distribuído para todos os usuários e a possibilidade de subdividi-lo em várias redes de acesso, cada uma com uma senha (ou não) específica. O Wi-Fi se torna mais rápido e seguro para todos os que estão utilizando a rede corporativa.

Além disso, é possível que vários dispositivos trabalhem em conjunto para prover um acesso em uma área maior. É feita uma “subdivisão” em áreas menores, onde cada uma delas é coberta por um Access Point para oferecer acesso sem interrupções.

Você já deve ter ouvido falar que quando o acesso é feito por fio, é comum que “a internet seja melhor”. Com o Access Point é possível manter a velocidade e estabilidade de uma conexão por fio, por meio de um acesso via Wi-Fi.  

Os Access Points possuem um sistema inteligente de Wi-Fi que, de forma dinâmica, avalia gradativamente uma série de amostras de sinais para melhorar em até 40% sua qualidade de navegação. E ainda vêm com proteção contra furto, em que o próprio dispositivo aciona um alerta para o administrador da rede informando a ocorrência. Veja mais benefícios: 

Mais qualidade do sinal distribuído

Com a tecnologia Handover, o usuário pode mover-se de um AP a outro sem queda da conexão, realizando operações com menos interrupções e flexibilidade, como movimentações realizadas durante chamadas  Skype, WhatsApp e streaming de vídeo, por exemplo – o que proporciona alta capacidade do equipamento.

Além de ter funções que otimizam a experiência do usuário durante a navegação (Beamforming e Bandstering), otimizando o sinal para quem realmente está utilizando dados e facilitando a transição entre redes do próprio dispositivo.

Fonte: Blog Intelbras

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